O Brasil está correndo para lançar um mercado de carbono antes da COP30, que será realizada em Belém em 2025.

O objetivo é reduzir emissões e financiar a preservação da floresta tropical.

Embora o país enfrente desafios significativos, como disputas políticas e isenções setoriais.

O país é o sexto maior emissor de gases de efeito estufa do mundo e prometeu cortar as emissões em 53% abaixo dos níveis de 2005 até 2030, atingindo a neutralidade de carbono até 2050.

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Mercado de carbono brasileiro

O mercado de carbono brasileiro, inspirado no sistema europeu, pode atrair bilhões de dólares para projetos de preservação da Amazônia.

O governo espera aprovar o projeto de lei para criar esse mercado antes da COP30, apesar das disputas no congresso.

A vitória mais imediata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde que voltou ao poder em 2023 foi reduzir pela metade o desmatamento na floresta amazônica.

Trazendo os níveis para uma baixa de cinco anos.

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No entanto, além de reduzir o desmatamento, o Brasil também precisa controlar as emissões da agricultura, energia e indústrias pesadas para atingir suas metas.

O sistema brasileiro de comércio de emissões, baseado no mecanismo da União Europeia, definirá um teto geral para emissões permitidas.

Distribuindo permissões para empresas, que poderão comprá-las e vendê-las.

O sistema incluirá créditos voluntários de carbono, além dos leilões públicos, o que exige regulamentação cuidadosa para garantir que realmente ajudem a reduzir o desmatamento.

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Caminhos para establecer o mercado de carbono no Brasil

A proposta de lei ainda está sendo debatida, com controvérsias sobre a isenção da agricultura, um setor significativo em termos de emissões.

Especialistas alertam que a exclusão do setor agrícola é resultado de pressão política do agronegócio. A implementação total do sistema pode levar até cinco anos após a aprovação da lei.

Empresas já estão buscando acordos com comunidades indígenas para monetizar a floresta tropical.

No entanto, há preocupações sobre a credibilidade e apropriação de terras, com investigações em andamento sobre projetos de crédito de carbono suspeitos.

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A BR ARBO apoia a determinação do mercado de carbono brasileiro

Uma empresa que se destacou nesse cenário é a BR ARBO.

A BR ARBO tem se comprometido com práticas transparentes e sustentáveis, buscando a promoção do desenvolvimento socioeconômico das comunidades envolvidas.

O projeto Mejuruá contribui para práticas como reflorestamento, conservação de florestas nativas e recuperação de áreas degradadas.

Colocando a BR ARBO como uma líder no mercado de créditos de carbono, oferecendo soluções que aliam benefícios ambientais e sociais.

Por Ana Carolina Ávila