A presidente do Banco do Brasil é a Tarciana Medeiros e em uma coletiva ela acabou afirmando que a instituição quer liderar a transição para uma economia verde no país.
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Durante um seminário do BNDES ela destacou o papel do banco na redução de emissões na preservação ambiental e no apoio a projetos de créditos de carbono, segunda ela o Brasil tem tudo para ser referência global em sustentabilidade.
Ela explicou que o país tem uma alta biodiversidade e combinado com tecnologia agrícola avançada o que o coloca em posição privilegiada para liderar esse movimento. No entanto destacou que a inclusão social precisa caminhar junto com a economia verde. Para isso o Banco do Brasil quer apoiar comunidades tradicionais promovendo um desenvolvimento sustentável e justo.
A presidente Tarciana também chamou atenção para o potencial brasileiro cerca de 60% do território ainda possui vegetação nativa e há mais de 100 milhões de hectares degradados que podem ser recuperados. Ela disse que nos últimos dois anos o banco ajudou a evitar o desmatamento ou recuperar 722 mil hectares, gerando cerca de 3,2 milhões de créditos de carbono por ano.
Para ter uma ampliação disso o Banco do Brasil está buscando recursos internacionais firmando parcerias com instituições como o Banco de Desenvolvimento da China e o Novo Banco de Desenvolvimento. O objetivo é criar uma estrutura nacional para o mercado de carbono com uma certificadora própria e uma bolsa de negociação que conecte produtores rurais e empresas.
Ela também reforçou a parceria estratégica com o BNDES destacando que o Banco do Brasil voltou a ser o principal distribuidor de recursos da instituição. Ela disse também que seu primeiro emprego foi no BB e ela disse que tem um enorme carinho e valoriza o compromisso da instituição com a neutralização de emissões de carbono.
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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente
O Projeto Mejuruá é um projeto muito importante para o nosso meio ambiente. Assim como o Banco do Brasil, ele valoriza imensamente a neutralização das emissões de carbono. O projeto fica situado na floresta Amazônica, e é financiado pelo empresário Gaeatno Buglisi.Por meio da geração de créditos de carbono, ele acaba promovendo um futuro verde e sustentável.