A B4 que é a Bolsa de Ação Climática anunciou a projeção de movimentar cerca de R$ 1,1 bilhão em créditos de carbono nos próximos anos.

A bolsa de ação climática

A plataforma surge como alternativa para aproximar empresas que precisam compensar suas emissões de gases do efeito estufa dos originadores desses créditos.

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Segundo o CEO da B4, a proposta é ser uma ponte entre compradores e vendedores, oferecendo um ambiente confiável e transparente para negociações no mercado voluntário de carbono.

Isso permite que companhias brasileiras e internacionais possam avançar em suas estratégias de sustentabilidade com maior segurança.

O mercado de créditos de carbono vem ganhando destaque global e deve se consolidar como uma das principais ferramentas para empresas atingirem suas metas de neutralidade climática.

A estimativa bilionária da B4 reforça o potencial do Brasil nesse segmento.

Além da conexão com originadores, a bolsa climática busca fomentar projetos que realmente gerem impacto positivo, como iniciativas de conservação florestal, agricultura regenerativa e energia renovável.

Isso garante que os créditos negociados tenham credibilidade e certificação reconhecida.

Com essa movimentação, a B4 se posiciona como um dos principais agentes de inovação no setor ambiental, fortalecendo o papel do Brasil na economia verde e abrindo espaço para novos investidores no mercado de carbono.

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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente

Amazônia, Brasil

Projeto Mejuruá é um projeto financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.

A geração de créditos de carbono é usada como ferramenta para proteger a floresta amazônica fazendo com que o carbono permaneça estocado nas árvores e convertido em créditos vendidos no mercado voluntário.

Essa iniciativa mostra como a preservação da floresta pode se transformar em benefício real para o clima.