A B3 em parceria com empresas do setor ambiental, deu um passo importante para estruturar a primeira plataforma de registro primário de créditos de carbono do Brasil.

Saiba mais: Investimento de R$ 1 Bi para erradicar garimpo ilegal na …
O lançamento ocorreu durante a Climate Week de Nova York, em um painel voltado para soluções baseadas na natureza e florestas como estratégia contra as mudanças climáticas.
O sistema, que ainda está em fase piloto, tem como objetivo oferecer segurança, transparência e rastreabilidade para os créditos de carbono gerados no país.
A plataforma já nasce integrada à AirCarbon Exchange , bolsa global especializada em ativos ambientais, o que amplia o alcance internacional das negociações.
Durante o painel, a subsecretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Ministério da Fazenda, Cristina Reis, destacou o papel do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões, que será a base do futuro mercado regulado de carbono no Brasil.
A iniciativa da B3 reforça a preparação do país para alinhar se as práticas globais.
Outro marco do lançamento foi o anúncio dos primeiros compradores dos créditos de carbono, sinalizando que o mercado brasileiro já começa a atrair interesse real de investidores e empresas comprometidas com metas de descarbonização.
Com a nova estrutura a B3 se posiciona como protagonista no avanço da economia de baixo carbono, oferecendo um ambiente confiável para transações e fortalecendo o Brasil como referência internacional no mercado climático.
Saiba mais: US$ 5,4 Bi no Mercado de Créditos de Carbono
Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.