As árvores gigantes da Amazônia, especialmente o angelim-vermelho tem papel essencial no equilíbrio climático.

Amazônia, Brasil

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Além de absorverem grandes quantidades de dióxido de carbono, influenciam na distribuição das chuvas e ajudam a registrar os ciclos da floresta.

Algumas dessas árvores chegam a ultrapassar 80 metros de altura, o equivalente a um prédio de 30 andares.

De acordo com estudos, essas árvores podem absorver até o dobro de carbono em comparação com espécies amazônicas comuns.

Um único exemplar pode concentrar cerca de 80% da biomassa de todo o hectare em que se encontra, tornando-se um aliado natural no combate às mudanças climáticas.

Apesar de sua importância, os angelins-vermelhos enfrentam ameaças como desmatamento, mineração e exploração comercial de madeira.

Muitas dessas árvores estão fora de áreas de conservação, o que aumenta sua vulnerabilidade.

Para reverter esse cenário, a campanha “Proteja as Árvores Gigantes” mobiliza organizações ambientais e pressiona por mais proteção.

Em resposta, foi criado em 2024 o Parque Ambiental Estadual das Árvores Gigantes da Amazônia, com mais de 500 hectares de proteção integral.

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Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa de conservação na região amazônica que tem como objetivo a proteção da floresta, por meio da geração de créditos de carbono e apoio as comunidades locais.

Com o apoio de investidores privados, como o empresário Gaetano Buglisi, pois busca promover o desenvolvimento sustentável, aliando a preservação ambiental com benefícios sociais.