O Governo do Acre deu um passo decisivo para se tornar uma das primeiras regiões da Amazônia a obter elegibilidade ao padrão Trees.
Referência global para emissão de créditos de carbono de alta integridade.
Saiba mais:Inmetro acredita ABNT e reforça validação de projetos de carbono
A iniciativa é conduzida pelo Instituto de Mudanças Climáticas e fortalece o Sistema Estadual de Incentivos a Serviços Ambientais e o Programa ISA Carbono.
Durante reunião técnica na COP30, representantes do governo e da PGE alinharam com especialistas internacionais os ajustes finais nos documentos exigidos pelo padrão Trees.
Esse processo marca a reta final de análise para que o Acre avance rumo a certificação, reforçando a solidez jurídica e científica do estado no mercado climático.
A preparação inclui o envio do Trees Registration Document e do Trees Monitoring Report, já revisados e quase finalizados após devolutivas técnicas.
O próximo passo será a autorização para contratar uma verificadora externa independente, etapa que garante credibilidade às reduções de emissões e viabiliza créditos de carbono valorizados no mercado global.
Segundo o IMC e a PGE, a auditoria representa a terceira fase do processo, validando oficialmente os resultados apresentados pelo Acre.
A previsão é que a etapa de verificação e validação ocorra entre janeiro e fevereiro de 2026, com reconhecimento internacional do desempenho climático do estado.
Essa performance comprova reduções reais, mensuráveis e verificadas, atendendo a exigências do padrão Trees e posicionando o estado como referência em mercado de carbono.
Governança ambiental e desenvolvimento sustentável na Amazônia.
Saiba mais:Créditos de carbono do lixo do Rio vão neutralizar carbono da COP30
Projeto Mejuruá
O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.