Um novo acordo entre a Google e a Amazon coloca o reflorestamento na Amazônia como a principal fonte de créditos de carbono da gigante de tecnologia.
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O projeto faz parte dos esforços globais das empresas para acelerar a remoção de carbono da atmosfera e apoiar iniciativas sustentáveis na América do Sul.
Segundo fontes próximas ao acordo, a Google adquiriu uma grande quantidade de créditos de remoção de carbono provenientes de projetos de reflorestamento amazônico, administrados em parceria com ONGs e startups ambientais.
Essa compra posiciona a Amazônia como líder global no fornecimento de créditos baseados na recuperação de florestas nativas.
A parceria busca fortalecer o papel da floresta tropical na luta contra as mudanças climáticas, promovendo benefícios ambientais e sociais para as comunidades locais envolvidas.
Além da compensação de emissões, os projetos visam restaurar áreas degradadas, proteger a biodiversidade e incentivar práticas de manejo sustentável.
Com o aumento da demanda por soluções de remoção de carbono, empresas de tecnologia e energia estão intensificando seus investimentos em projetos florestais certificados, considerados mais duradouros e confiáveis do que os baseados apenas na redução de emissões.
A participação de grandes marcas como Google e Amazon tende a impulsionar o mercado voluntário de carbono e atrair novos investidores.
O acordo também reforça a importância da Amazônia como ativo estratégico na transição climática global, destacando o potencial do Brasil como protagonista em finanças verdes e economia de baixo carbono.
Especialistas apontam que iniciativas desse tipo ajudam a conectar inovação tecnológica e preservação ambiental, criando valor para empresas e para o planeta.
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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambientd
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada a proteção da Floresta Amazônica e ao fortalecimento das comunidades locais.
A ação busca preservar a biodiversidade e garantir que as famílias da região possam viver de forma sustentável, sem depender do desmatamento e é financiada pelo empresário Gaetano Buglisi.
Por meio de práticas de conservação ambiental, o projeto contribui para manter a floresta em pé e reduzir as pressões sobre os recursos naturais. Essa preservação é fundamental para a regulação do clima e a proteção de espécies nativas.