Os créditos de carbono estão se tornando uma alternativa inovadora para a silvicultura no Alasca.

Créditos de carbono podem ser uma solução vantajosa

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Eles permitem gerar receita a partir da capacidade natural das florestas de armazenar carbono, reduzindo a necessidade de extração de madeira e ajudando a preservar habitats essenciais para peixes e outras espécies.

As florestas costeiras do sudeste do Alasca são ideais para esse tipo de projeto já que o clima frio e úmido minimiza riscos de incêndios e aumenta a durabilidade dos créditos.

Comparar a exploração madeireira tradicional com a venda de créditos de carbono requer uma análise detalhada, mas os números já apontam vantagens para o segundo modelo.

A Sealaska Corporation por exemplo, obteve lucros de mais de US$ 100 milhões em 2020 com um projeto de carbono florestal iniciado em 2016 o que representa mais de US$ 600 por acre.

Parte dessa receita foi usada para criar o Seacoast Trust, fundo que apoia empregos locais e o desenvolvimento econômico sustentável no sudeste do estado.

Os dados sugerem que a venda de créditos de carbono é economicamente mais vantajosa, além de garantir benefícios ambientais de longo prazo.

Diferente da exploração madeireira, que pode causar degradação da água e perda de habitat, a conservação da floresta preserva a qualidade ambiental e sustenta atividades tradicionais, culturais e econômicas ligadas à pesca e ao turismo.

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Compromisso com o Meio Ambiente: Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.

E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.