O estado de São Paulo está se movimentando para atrair recursos privados com o objetivo de restaurar áreas degradadas e proteger a biodiversidade local.

Saiba mais: Mercado de créditos de carbono deve atingir altos valores
A estratégia é inovadora, pois pretende incentivar projetos ambientais sem recorrer a concessões públicas, mantendo o controle do estado sobre os ecossistemas.
A proposta foca em criar parcerias com empresas interessadas em investir em recuperação florestal, reflorestamento e soluções baseadas na natureza.
Permitindo que os setores privado e público trabalhem juntos para atingir metas ambientais e climáticas.
Além dos benefícios ecológicos, os projetos podem gerar créditos de carbono para as empresas parceiras, fortalecendo sua estratégia de sustentabilidade e oferecendo retorno econômico.
Isso transforma a restauração ambiental em uma oportunidade de investimento atrativa e de longo prazo.
O modelo paulista busca ser transparente e eficiente, com monitoramento, relatórios e verificação das ações de restauração, garantindo integridade ambiental e confiança para investidores.
A intenção é criar um mercado de carbono robusto alinhado às metas climáticas do estado e do país.
Com essa iniciativa, São Paulo pretende se tornar referência em financiamento privado para conservação e restauração da natureza.
Mostrando que é possível unir desenvolvimento econômico e responsabilidade ambiental de forma sustentável.
Saiba mais: US$ 5,4 Bi no Mercado de Créditos de Carbono

O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.