O mercado de carbono da Índia está entrando em uma nova fase com o lançamento do Indian Carbon Market.
A proposta é integrar em um único sistema a conformidade nacional, os esquemas voluntários e as regras do Artigo 6 do Acordo de Paris.
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Criando uma base sólida para atrair investimentos e impulsionar o financiamento climático.
A ideia central é estabelecer um mercado padronizado e transparente, capaz de gerar créditos de carbono de alta integridade.
Isso dará segurança tanto para empresas indianas que precisam cumprir metas obrigatórias quanto para aquelas que buscam compensar emissões de forma voluntária.
Além de abrir espaço para transações internacionais sob o Acordo de Paris.
Com isso o ICM busca resolver um dos grandes desafios atuais como a fragmentação do mercado.
Ao unificar esses sistemas, a Índia poderá oferecer um mercado de carbono robusto, com escala suficiente para atrair capital estrangeiro e acelerar a transição energética.
Além disso, a iniciativa reforça a posição da Índia como protagonista no financiamento climático global.
O mercado de carbono pode ser a chave para canalizar esses recursos.
O próximo passo será detalhar as regras de funcionamento do ICM, definindo metodologias de medição, certificação e governança.
Se bem estruturado, o sistema poderá colocar a Índia entre os líderes mundiais na economia de baixo carbono.
Equilibrando suas necessidades de desenvolvimento interno com a contribuição para os objetivos climáticos globais.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.