O mercado de créditos de carbono tem crescido rapidamente e oferece oportunidades para empresas e indivíduos.

Segundo o Ecosystem Marketplace, o mercado voluntário de carbono atingiu 1 bilhão e a demanda tende a aumentar nos próximos anos.
Impulsionada por eventos como a COP26 e metas do Acordo de Paris.
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Um crédito de carbono equivale a 1 tonelada de carbono removida da atmosfera.
Isso pode ser feito por meio de plantio de florestas, gestão de resíduos ou tratamento de águas residuais.
Empresas podem obter créditos plantando florestas, adquirindo selos de aprovação e vendendo os créditos, ou comprando créditos em plataformas como Nori, GoldStandard e Southpole.
Na Europa, o EU ETS regula o mercado com um sistema de limite e comércio de emissões.
É possível também vender créditos de carbono se a legislação local permitir, como no Reino Unido, Austrália e Canadá.
Nos EUA, a venda direta ao governo ainda não é possível, mas o mercado privado oferece alternativas.
Grandes empresas compram créditos de outras companhias, como a Tesla, que vende créditos para montadoras como a Stellantis, gerando lucro.
O valor dos créditos de carbono tende a subir à medida que a demanda aumenta.
Isso criaria um mercado potencial de US$ 100 a 180 bilhões, de acordo com estudos do setor e dados da Bloomberg Green.
Apesar de ainda ser um mercado relativamente novo, os créditos de carbono estão se consolidando como uma ferramenta importante para redução de emissões e investimentos sustentáveis.
Saiba mais: Mercado de Créditos de Carbono da Tailândia – BR Arbo – Forest Management
Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada proteção da floresta amazônica por meio da geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
Esse projeto conta com investimentos privados e é financiado pelo empresário Gaetano Buglisi.
A proposta busca manter a vegetação nativa ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.