O Supremo Tribunal Federal lançou uma iniciativa para compensar suas emissões de carbono com o programa STF Carbono Zero.

STF usa token de criptomoeda para compensar carbono

O destaque é o uso da blockchain que transforma créditos de carbono em tokens digitais únicos, garantindo que cada crédito seja rastreável e seguro.

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Cada tonelada de carbono compensada vira um ativo digital exclusivo, registrado em uma plataforma pública e imutável.

Isso evita que os créditos sejam reutilizados ou alterados e permite que qualquer pessoa acompanhe o processo de compensação do STF.

Segundo o tribunal, a ação reforça sua política ambiental e mostra o compromisso com inovação e transparência.

Usar blockchain e tokenização posiciona o STF como moderno, buscando soluções simples e seguras para cuidar do meio ambiente.

A Ambipar atende mais de 150 clientes, mostrando que esse modelo tem crescido no Brasil.

Além disso desde março de 2025 a empresa passou a oferecer a compra de créditos de carbono com apoio da Ambify, facilitando ainda mais o acesso a esse tipo de compensação ambiental.

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Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá, apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, promove a preservação da floresta amazônica com geração de créditos de carbono de alta integridade.

Localizado em uma área remota e rica em biodiversidade, o projeto combina conservação ambiental com impacto social, beneficiando comunidades locais.