A fintech de carbono Oka levantou US$ 2,6 milhões em sua mais recente de captação.

O valor se soma aos US$ 10 milhões arrecadados em 2024 e aos US$ 7 milhões em 2023, mostrando o interesse crescente dos investidores em soluções que tragam mais segurança ao mercado de créditos de carbono.
Fundada em 2023 por Chris Slater, a Oka desenvolve produtos de seguro para proteger empresas, investidores e desenvolvedores de riscos que podem comprometer os créditos de carbono.
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O principal produto da startup é o Carbon Protect, uma cobertura pós-crédito que garante mais confiança para quem compra ou negocia créditos de carbono.
A proposta é oferecer uma rede de segurança contra perdas financeiras e ambientais, aumentando a credibilidade desse mercado.
Com o apoio de grandes fundos e a ativação do Syndicate 1922 no Lloyd’s of London, a Oka busca tornar todos os créditos de carbono seguráveis.
Isso significa mais transparência, mais proteção e maior escalabilidade para o financiamento climático.
A aposta da empresa mostra como inovação financeira e sustentabilidade podem caminhar juntas.
Ao reduzir riscos, a Oka quer incentivar mais investimentos em projetos que realmente contribuem para a redução das emissões e para a transição climática global.
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Projeto Mejuruá

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa voltada para a proteção da floresta amazônica e a geração de créditos de carbono por meio da conservação ambiental.
A proposta busca manter a vegetação nativa em pé ajudando a combater o desmatamento e a preservar a biodiversidade local.