O mercado voluntário de carbono vive um momento muito importante.

Vendas de crédito CDR atingem recorde, impulsionando o crescimento do mercado em 2025

A venda de créditos de remoção de dióxido de carbono nunca esteve tão alta, impulsionada por grandes empresas e pelo avanço de tecnologias mais acessíveis.

Companhias como a Microsoft estão liderando a transição, buscando neutralizar e até superar suas próprias emissões.

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A remoção de carbono por biomassa ganhou destaque e já representa grande parte do volume negociado.

A confiança no mercado cresce à medida que padrões de qualidade são adotados e a transparência das operações aumenta.

Além da biomassa, novas frentes como armazenamento de carbono no solo e remoção de carbono marinho começam a se consolidar.

O uso de plataformas digitais para monitoramento e verificação fortalece a credibilidade, permitindo que compradores escolham projetos com mais segurança e impacto real.

Os créditos baseados em biomassa também se destacam por integrarem benefícios ambientais e econômicos.

Ao transformar resíduos agrícolas e florestais em soluções de longo prazo, eles promovem a economia circular e incentivam práticas sustentáveis.

No entanto especialistas alertam para a necessidade de protocolos rigorosos para evitar impactos negativos, como desmatamento e perda de biodiversidade.

A combinação entre inovação tecnológica e escalabilidade promete definir a próxima fase da ação climática e ampliar o papel das soluções de remoção na luta contra o aquecimento global.

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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente

O projeto Mejuruá tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.

E essa proteção vem por meio da conservação ambiental, ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.