Com a nova política dos Estados Unidos, o presidente Trump anunciou a retirada de US$ 4 bilhões do Fundo Verde para o Clima (GCF).

Donald Trump, atual presidente dos Estados Unidos, declarou recentemente uma medida que renega US$ 4 bilhões em financiamento para o Fundo Verde para o Clima (GCF), o maior fundo climático do mundo.

A declaração foi feita pelo próprio GCF e marca a retirada do país no compromisso da luta contra as mudanças climáticas.

Antes de sua eleição, Trump rotulou abertamente as mudanças climáticas como uma “farsa”, criticando o GCF.

Apesar de ainda precisar de autorizações burocráticas por parte do Congresso americano, a ação pode prejudicar o fundo e desestabilizar os investimentos sustentáveis mundiais.

O GCF visa financiar projetos verdes em economias emergentes. O fundo já aprovou cerca de US$ 16 bilhões para mais de 130 países e planeja ampliar esse valor para US$ 50 bilhões até 2030.

Porém, a retirada dos EUA coloca em risco o cumprimento dessas metas e pode estreitar a capacidade de apoiar as ambições climáticas internacionais.

Sendo assim, a decisão de Trump de cancelar os compromissos reflete um descaso em relação às políticas climáticas.

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O World Resources Institute apontou seu descontentamento em relação à medida, declarando que interromper o financiamento climático prejudica não apenas o desenvolvimento global, mas também os interesses estratégicos dos Estados Unidos.

Portanto, a incerteza causada pela decisão dos EUA coloca em risco a estabilidade e os avanços conquistados até agora.

Com isso, o investimento verde garante o desenvolvimento sustentável global e auxilia na mitigação de mudanças climáticas, fomentando a sustentabilidade.

Assim, a BR ARBO Gestão Florestal, liderado por Gaetano Buglisi, investe na sustentabilidade e proteção do bioma amazônico por meio do projeto Mejuruá.

Por Ana Carolina Turessi