A Universidade de São Paulo (USP) publicou um estudo na Nature apontando que o desmatamento na região da Amazônia é fomentado, majoritariamente, pela demanda interna do Brasil, destacando-se a expansão da pecuária e produção agrícola.

Diferente do que se assume, o estudo mostra que 83% do desmatamento na Amazônia Legal Brasileira é gerado por pressões internas, especialmente das regiões mais desenvolvidas do país, e não pelo comércio com o exterior.

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O setor pecuário é o principal responsável pela degradação da cobertura vegetal nativa, com o rebanho bovino na região aumentando ao longo das últimas décadas.

Já a produção de soja, voltada em grande parte para o mercado externo, também tem impacto significativo no desmatamento.

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Ademais, o relatório aponta a grilagem (falsificação de contrato) de terras como um ponto importante, com metade do desmatamento recente ocorrendo em áreas públicas invadidas ilegalmente.

Portanto, o estudo é fundamental para orientar políticas públicas de preservação da Amazônia, que desempenha papel crucial na redução das mudanças climáticas ao armazenar grandes quantidades de carbono.

Sendo assim, a preservação da Amazônia garante o desenvolvimento verde global e auxilia na mitigação de mudanças climáticas, fomentando a sustentabilidade global.

Com isso em mente, a BR ARBO Gestão Florestal, liderado por Gaetano Buglisi, investe na sustentabilidade e no benefício do planeta por meio do projeto Mejuruá.

Por Ana Carolina Turessi