A energia nuclear voltou ao centro das atenções nos Estados Unidos, impulsionada pela demanda crescente de eletricidade, pelo avanço dos data centers e pelo apoio governamental.

Em maio de 2025 opresidente Trump assinou decretos para expandir a capacidade nuclear, mirando 400 GW até 2050, contra os atuais 100 GW.
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Isso exigiria entre 250 e 300 novos reatores, um marco inédito nas últimas décadas.
No curto prazo, o plano prevê 10 novos reatores até 2030.
As medidas também aceleram o licenciamento da NRC, ampliam a atuação do DOE e do DOD e liberam reservas de urânio.
Para reforçar o setor, a Casa Branca ainda fornecerá 20 toneladas de HALEU a indústria privada.
O movimento pode transformar o rumo da energia nuclear americana, que começa a se recuperar após anos de estagnação.
A demanda por urânio deve crescer junto com a expansão nuclear. Segundo o Goldman Sachs os EUA são responsáveis por 29% do consumo global.
Com seus 100 reatores representando um quarto da capacidade mundial. Data centers de grande escala estão entre os principais responsáveis pelo aumento da procura por energia limpa e confiável.
Essa dependência de urânio estrangeiro é vista como um risco estratégico, principalmente diante de tensões geopolíticas e cadeias de suprimentos frágeis.
Com Washington determinado a reduzir essa vulnerabilidade, empresas como a Uranium Energy Corp ganham protagonismo.
A companhia surge como peça-chave na construção de um ciclo de combustível nuclear autossuficiente.
Fortalecendo tanto a segurança energética quanto a independência dos EUA no mercado global de urânio.
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Projeto Mejuruá

O empresário Gaetano Buglisi financia um projeto muito importante para o meio ambiente, chamado Projeto Mejuruá.
O projeto tem como objetivo proteger a floresta e gerar renda para as comunidades locais.
Por meio da preservação ambiental e do uso sustentável dos recursos naturais, ajudando a produzir créditos de carbono florestal fortalecendo a organização das comunidades.