A Associação Mexicana de Transporte e Mobilidade alertou que o transporte público do México ainda não aproveita os créditos de carbono para conseguir mais financiamento.

Mesmo com sistemas como o Metrô que ajudam a reduzir as emissões de carbono nenhum crédito foi emitido para esses projetos desde 2012.
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O alerta foi feito durante um evento online organizado pela AMTM.
Para Susana Ricaurte, consultora da Grütter, a maioria dos gestores de transporte já sabe que os veículos elétricos poluem menos.
No entanto, muitos ainda não sabem que também é possível conseguir dinheiro extra com a venda de créditos de carbono.
Esses créditos podem ajudar a pagar por ônibus elétricos e por melhorias na infraestrutura de recarga.
Segundo o CEO da empresa, os créditos são concedidos com base em dados reais, como número de veículos, uso de eletricidade e quilômetros rodados.
Eles podem ser vendidos em mercados voluntários, onde empresas compram créditos para compensar suas próprias emissões.
Esse dinheiro pode ajudar cidades e governos a investir mais em transporte limpo.
Apesar disso, o México ainda não criou um mercado obrigatório de carbono.
Isso faz com que poucas empresas se interessem em financiar ônibus elétricos ou projetos sustentáveis.
Outros países, como Colômbia e Chile, já conseguiram atrair investimentos e reduzir bastante suas emissões com a ajuda dos créditos de carbono.
Para mudar esse cenário, é preciso melhorar a infraestrutura de recarga e criar regras mais claras para quem quer investir.
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Projeto Mejuruá: Compromisso com o Meio Ambiente

O Projeto Mejuruá é uma iniciativa de conservação na região amazônica que tem como objetivo a proteção da floresta, por meio da geração de créditos de carbono e apoio as comunidades locais.
Com o apoio de investidores privados, como o empresário Gaetano Buglisi, pois busca promover o desenvolvimento sustentável, aliando a preservação ambiental com benefícios sociais.