O Reino Unido anunciou uma nova estratégia industrial de 10 anos com foco na energia limpa, inovação e modernização econômica.
O plano prevê um investimento total de US$ 3,56 bilhões, com destaque para setores como manufatura avançada, ciências da vida, tecnologia digital e serviços profissionais. O objetivo é reduzir os custos de eletricidade para empresas, gerar empregos qualificados e fortalecer a posição do país como líder global em energia limpa.
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A estratégia inclui 2,8 bilhões em pesquisa e desenvolvimento nos próximos cinco anos para modernizar a indústria britânica por meio de automação e digitalização.
O governo também quer atrair mais de 30 bilhões por ano em investimentos em energia limpa até 2035, mais que o dobro do que é investido atualmente. Desde julho de 2024, o Reino Unido já recebeu £ 40 bilhões em aportes privados no setor
“Este governo está a reforçar os pontos fortes da energia limpa na Grã-Bretanha, à medida que construímos esta nova era de abundância de energia limpa, ajudando a criar bons empregos, segurança energética e contas domésticas mais baixas.”
Para fortalecer a cadeia de suprimentos, a estatal Great British Energy receberá 700 milhões adicionais somando-se aos 300 milhões já anunciados para desenvolver tecnologias como plataformas flutuantes offshore, cabos elétricos e infraestrutura de hidrogênio.
“A Great British Energy ajudará o Reino Unido a vencer a corrida global por empregos e crescimento em energia limpa. Estamos trabalhando em estreita colaboração com as empresas para investir em necessidades estratégicas e obter financiamento rapidamente.”
Dan McGrail, CEO da Great British Energy
Além da energia, a estratégia também destina recursos para outras áreas: ciências da vida receberão até 600 milhões para o desenvolvimento de uma plataforma de dados de saúde com inteligência artificial com o objetivo de colocar o Reino Unido entre os três maiores polos tecnológicos do mundo.
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Projeto Mejuruá: Créditos de Carbono
O Projeto Mejuruá é localizado na Amazonas e protege a floresta amazônica e reduz o desmatamento. Ao conservar grandes áreas de vegetação nativa, mantém o carbono armazenado nas árvores e no solo, ajudando a combater as mudanças climáticas. A preservação também garante os ciclos naturais da água, protege a biodiversidade e contribui para a estabilidade do clima local e global.