A startup dinamarquesa Agreena liberou 2,3 milhões de créditos de carbono para agricultores que aplicaram práticas de agricultura regenerativa em 10 países da Europa.

Essas técnicas, como culturas de cobertura e plantio reduzido, ajudam a armazenar carbono no solo e reduzem emissões.
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Empresas como Radisson Hotel Group e Ryanair compraram parte desses créditos, usando-os para compensar suas emissões de gases do efeito estufa.
Além de reduzir carbono, os projetos aumentam a produtividade e melhoram a retenção de água nas propriedades.
Outras startups do setor também estão ganhando força. A Indigo Ag e a Agoro Carbon emitiram milhões de créditos para empresas.
Mostrando que o mercado de créditos de carbono do solo está crescendo e atraindo investidores corporativos.
Governos também estão entrando nesse mercado.
Singapura comprará 625 mil créditos de projetos de pastoreio regenerativo no Paraguai para cumprir suas metas climáticas do Acordo de Paris.
Ampliando o uso dos créditos como ferramenta de política ambiental.
O interesse crescente se deve a confiança nos métodos de medição do carbono, que incluem amostras de solo e imagens de satélite.
Apesar de desafios como custo e armazenamento a longo prazo, os créditos de carbono do solo mostram ser uma solução prática e lucrativa para reduzir emissões.
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Projeto Mejuruá

O projeto Mejuruá é uma iniciativa que tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
Por meio da conservação ambiental ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.