Hong Kong se posicionou como protagonista e modelo global em finanças verdes e sustentáveis, estabelecendo um padrão no mercado.

De acordo com o Secretário de Serviços Financeiros e Tesouro, Christopher Hui Ching-yu, mais de 220 fundos ambientais, sociais e de governança (ESG) foram aprovados em Hong Kong, totalizando HK$1,2 trilhões em ativos.

Isso demonstra a liderança da região em finanças verdes, direcionando o mercado e incorporando um padrão nas transações, além de se tornar um modelo para outros países.

Em seu discurso sobre o Fundo de Providência Obrigatória (MPF), o secretário apontou as oportunidades de investimento em Hong Kong, destacando o pódio de líder regional na emissão de títulos verdes e sustentáveis entre 2021 e 2023.

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Ademais, ele destacou a relevância do sistema MPF como base da proteção previdenciária, apontando a necessidade de melhorias contínuas.

Conforme análises recentes, o MPF atingiu um retorno líquido médio de 8,6% em 2024, com o valor total dos ativos líquidos de HK$1,3 trilhões ao final do ano.

Portanto, esse desempenho reflete a persistência e comprometimento da cidade, consolidando Hong Kong como um centro financeiro sustentável e robusto no país.

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Relação com o Projeto Mejuruá

Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental. 

Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.

Ana Carolina Turessi