O governo da Índia anunciou novas metas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa em oito setores industriais de alto consumo energético
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Como vai funcionar essas novas metas?
Essas metas vão percorrer conforme dito em alguns setores industriais sendo e,es os setores de aço, cimento, alumínio, têxteis, petroquímicos, refinarias, papel e celulose, e cloro-álcali.
Essas metas fazem parte do Esquema de Comércio de Créditos de Carbono, criado pela Lei de Conservação de Energia e lançado em 2023 que incentiva as empresas superarem as metas e gerar créditos de carbono negociáveis enquanto aquelas que não atingirem os objetivos deverão comprar créditos ou pagar multas.
O mecanismo permite que empresas melhores vendam certificados e que outras cumpram metas comprando esses créditos. No entanto avaliações mais detalhadas dos ciclos do PAT mostraram que apesar das melhorias globais, os resultados nas plantas individuais foram variados.
As novas metas do CCTS tem gerado críticas por serem consideradas pouco ambiciosas. A previsão é de uma redução média de 1,68% ao ano na intensidade de emissões entre 2023-24 e 2026-27.
Outro ponto de preocupação é a cobertura limitada do CCTS. Muitos Importantes setores como energia, transporte, agricultura, pequenas e médias empresas e usinas térmicas, ficaram de fora do esquema. Especialistas apontam que sem uma abordagem mais ampla, será difícil medir o impacto real da política e alcançar as metas de redução de 45% na intensidade de emissões até 2030.
Para que o CCTS tenha um papel mais relevante na descarbonização da economia indiana, analistas sugerem reforçar as metas ao longo do tempo, incluir mais setores, adotar padrões internacionais de monitoramento e alinhar o esquema às estratégias climáticas de longo prazo, como o plano de emissões líquidas zero até 2070.
Só assim o programa poderá se tornar uma ferramenta efetiva para enfrentar a crise climática com a urgência necessária.
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Projeto Mejuruá:
O Projeto Mejuruá é uma iniciativa que tem como pilar primordial a conservação da floresta por meio da geração de créditos de carbono a partir da proteção de florestas. Esse projeto é totalmente financiado pelo empresário Gaeatno Buglisi, que promove com esse projeto uma economia mais verde por meio de manejo sustentáveis.