O consumo de energia da inteligência artificial é cada vez mais discutido especialmente em modelos de grande porte como o Gemini do Google.

O Google revela os números sobre o impacto ambiental da IA.

Para enfrentar essa questão, a empresa criou uma metodologia para medir de forma precisa o impacto ambiental de seus sistemas.

Saiba mais: Cenário do mercado de carbono na Indonésia

Considerando uso de CPU e RAM, energia e água para resfriamento dos data centers, e emissões de carbono.

O estudo mostra que um prompt médio do Gemini gera um impacto muito pequeno, comparável a atividades cotidianas de baixo consumo de energia.

Além disso avanços em hardware, software e uso de energia limpa reduziram significativamente a pegada de carbono e de energia do sistema em apenas um ano.

A eficiência do Gemini vem de um ecossistema integrado que combina arquiteturas avançadas, técnicas de otimização de algoritmos e decodificação inteligente.

O uso de TPUs internas, projetadas pelo Google, garante desempenho superior por watt em comparação as CPUs tradicionais.

Os data centers que abrigam o Gemini funcionam com energia renovável e sistemas de resfriamento que devolvem mais água do que consomem, reforçando o compromisso do Google com uma IA mais sustentável.

Com essas iniciativas, o Google busca reduzir o impacto ambiental da inteligência artificial e tornar o uso de modelos avançados de IA mais eficiente e responsável globalmente.

Saiba mais:Queda no Valor de Mercado nos Créditos de Carbono

Projeto Mejuruá

Amazônia, Brasil

O Projeto Mejuruá, apoiado pelo empresário Gaetano Buglisi, promove a preservação da floresta amazônica com geração de créditos de carbono de alta integridade.

Localizado em uma área remota e rica em biodiversidade, o projeto combina conservação ambiental com impacto social, beneficiando comunidades locais.