O mercado voluntário de carbono (VCM) apresentou crescimento exponencial em 2024, com um financiamento de US$ 16,3 bilhões, 18 vezes maior do que o valor total dos créditos de carbono aposentados.
De acordo com o relatório da Abatable, o desempenho positivo do mercado voluntário de carbono reflete o aumento da procura de empresas e investidores em obter créditos de carbono de alta qualidade.

Os investimentos se dividiram, majoritariamente, entre soluções verdes baseadas em remoção de dióxido de carbono (CDR), representando 38% do mercado.
Com tais números, pode-se inferir que a demanda por projetos não focou apensar em prevenir, mas remover de fato as emissões de carbono.
Ademais, a qualidade e transparência dos créditos de carbono também foi uma prioridade do mercado voluntário.
O aumento da integridade das negociações demonstra uma mudança rumo à projetos de maior qualidade, fomentando a atratividade do mercado e de investimentos em projetos sustentáveis.
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Conforme o CEO da Abatable, Valerio Magliulo, o aumento do financiamento e a mudança dos padrões de integridade apontam que o VCM está criando novos pilares para uma transformação duradoura.
Além disso, ele destaca a importância dos mercados de carbono na ação climática, à medida que se estabelecem como uma alavanca crítica para mitigar as mudanças climáticas.
Portanto, com sua crescente demanda, o mercado voluntário de carbono se firmou como um catalisador para a sustentabilidade, tornando-se cada vez mais relevante na luta contra as mudanças climáticas.
Sendo assim, o investimento no mercado de carbono garante o desenvolvimento verde global e auxilia na mitigação de mudanças climáticas, fomentando a sustentabilidade global.
Com isso em mente, a BR ARBO Gestão Florestal, liderado por Gaetano Buglisi, investe na sustentabilidade e no benefício do planeta por meio do projeto Mejuruá.
Por Ana Carolina Turessi