Egito lança novas estratégias para impulsionar o desenvolvimento verde para reforçar a competitividade da nação no mercado.
Ahmed Kouchouk, Ministro das Finanças do Egito, declarou recentemente novas estratégias para trocar a dívida do país por investimentos em desenvolvimento verde e na transição econômica sustentável.
Assim, o Egito reafirma seu comprometimento em melhorar o financiamento e ampliar a competitividade no mercado de finanças verdes global.
Na sessão da 4ª Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento, sediada em Nova York, o ministro apontou a urgência de ampliar a participação do setor privado no financiamento verde, criando um ambiente de investimentos mais atraente.
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Ademais, Kouchouk destacou que os bancos também são cruciais para fortalecer o apoio financeiro, já que as altas taxas de endividamento prejudicam o desenvolvimento das nações emergentes.
Além disso, foi destacado o papel crucial que novas tecnologias para aliviar tais dívidas e criar um ambiente que proporcione um desenvolvimento sustentável.
Na conferência, o Egito declarou seu interesse em se aliar com parceiros internacionais para promover um futuro mais sustentável, focando principalmente em mercados emergentes.
O Egito também disponibilizou ativos de financiamento em moeda nacional com o objetivo de diminuir as pressões de dívidas externas.
Por fim, a sessão encerrou com Kouchouk apelando por mais acesso ao financiamento climático, pedindo uma abordagem mais justa para fomentar o desenvolvimento verde nas nações em desenvolvimento.
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Portanto, com essas iniciativas, o Egito busca ampliar o comprometimento financeiro global e impulsionar um desenvolvimento econômico verde, garantindo um sistema equilibrado.
Sendo assim, o investimento sustentável garante o desenvolvimento verde global e auxilia na mitigação de mudanças climáticas, fomentando a sustentabilidade global.
Com isso em mente, a BR ARBO Gestão Florestal, liderado por Gaetano Buglisi, investe na sustentabilidade e no benefício do planeta por meio do projeto Mejuruá.
Por Ana Carolina Turessi