O Vietnã tem grande potencial para gerar créditos de carbono florestais, segundo especialistas da Agência de Cooperação Internacional da Alemanha .
O governo vietnamita definiu metas ambiciosas de redução de emissões e espera que o setor florestal absorva mais carbono do que emite até 2030.
Saiba mais: Papel dos Créditos de Carbono para a Revolução da IA
Para isso, investir em manejo florestal sustentável e criar um mercado de carbono interno será fundamental.
As plantações ocupam quase metade da área de florestas plantadas do país, podem ter um papel importante nesse processo.
Estudos recentes mostraram que, ao aumentar o tempo entre os ciclos de colheita, essas florestas podem armazenar muito mais carbono.
Isso torna a acácia uma aliada importante no combate às mudanças climáticas e na geração de créditos de carbono.
Esses resultados mostram que, com um bom manejo, é possível aumentar a captura de carbono de forma significativa e confiável, ajudando o Vietnã a cumprir seus compromissos climáticos.
O projeto também criou áreas de demonstração que aplicam práticas de manejo florestal sustentável, como o uso de diferentes espécies e variação na idade das árvores.
Com isso, o Vietnã se posiciona como um país promissor no mercado de carbono florestal.
Ao adotar práticas sustentáveis e ampliar o tempo de colheita das árvoreso país não apenas protege o meio ambiente, mas também abre novas oportunidades de financiamento verde e desenvolvimento rural.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá, localizado na região amazônica, é uma iniciativa ambiental que busca proteger a floresta e gerar créditos de carbono por meio da conservação.
Financiado pelo empresário Gaetano Buglisi, o projeto une preservação ambiental e benefícios sociais, envolvendo comunidades locais na proteção da biodiversidade.
E tem foco na redução do desmatamento e contribui diretamente para o combate a mudanças climáticas, ajudando a manter o carbono estocado nas árvores e no solo.
Além disso promove educação ambiental, geração de renda e inclusão social nas áreas protegidas