A empresa líder em alternativas de remoção de carbono natural, Chestnut Carbon, anunciou a conclusão de sua primeira emissão e venda de créditos de Melhor Gestão Florestal (IFM).
A Chestnut Carbon apresentou uma receita de cerca de 2,2 milhões de dólares, com mais de 64.000 créditos, equivalentes a 64.000 toneladas de carbono removido da atmosfera.
Entre os compradores corporativos que adquiriram esses créditos está o JPMorganChase.
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A iniciativa está associada à conservação, oferecendo aos proprietários de florestas privadas nos Estados Unidos a oportunidade de gerar renda através de mercados de carbono, a fim de fomentar a preservação das terras.
A estratégia engloba 36 estados, com créditos certificados pela Verra no mercado voluntário de carbono (VCM).
Com isso, a empresa se destaca por sua abordagem conservadora e rentável, garantindo que seus créditos de remoção de carbono sejam duráveis e eficazes.
Ademais, a instituição apontou que foca na redução efetiva de carbono da atmosfera, ao invés de simplesmente compensar as emissões.
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Portanto, a Chestnut Carbon se posiciona como modelo global em soluções de compensação de carbono de alta qualidade, corroborando com a jornada rumo ao zero líquido em diversos setores.
Relação com o Projeto Mejuruá
Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental.
Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.
Ana Carolina Turessi