Uma análise da Fastmarkets Carbon mostra que as companhias aéreas que adiam a compra de créditos de carbono podem enfrentar grandes dificuldades financeiras.
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A escassez de oferta e as falhas na fiscalização aumentam os riscos para o setor, que já busca se adaptar às metas globais de neutralidade climática.
O estudo destaca que a demanda crescente por créditos não está acompanhada pela oferta disponível, o que pressiona os preços e reduz as opções para as empresas.
Esse cenário pode afetar diretamente o planejamento financeiro das companhias.
Que precisam de previsibilidade para cumprir seus compromissos de redução de emissões.
Além da escassez, a fiscalização limitada do mercado aumenta a chance de práticas pouco transparentes.
Isso preocupa investidores e parceiros internacionais, que exigem cada vez mais créditos de alta qualidade e certificados por padrões reconhecidos.
Para as companhias aéreas, falhas de conformidade podem gerar perdas financeiras e danos a imagem corporativa.
A análise aponta ainda que o setor aéreo será um dos mais pressionados pelo avanço das políticas climáticas globais.
Com regulamentações mais rígidas no horizonte, empresas que não se anteciparem podem enfrentar custos elevados e restrições no acesso a mercados internacionais.
Nesse contexto, a recomendação é que companhias aéreas acelerem a compra de créditos de carbono confiáveis e invistam em estratégias sustentáveis de longo prazo.
Assim podem reduzir riscos, garantir acesso a créditos de qualidade e reforçar sua posição em um mercado de carbono cada vez mais competitivo.
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Projeto Mejuruá: Créditos de carbono
O projeto Mejuruá é uma iniciativa que tem como objetivo proteger a floresta amazônica e ajudar as comunidades locais.
Por meio da conservação ambiental ele gera créditos de carbono que contribuem para a redução das emissões de gases poluentes, promovendo o desenvolvimento sustentável na região.