Em uma recente iniciativa importante para a preservação ambiental, a Amazon, Bayer e outras quatro grandes empresas, fecharam um acordo para a compra de créditos de carbono da Amazônia, totalizando US$ 75 milhões.

As outras empresas participantes do acordo são: BCG, Capgemini, H&M e a Fundação Walmart

Essa transação envolve a aquisição de 5 milhões de créditos de carbono, a US$ 15 cada, bem acima da média de US$ 4,49 observada recentemente no mercado.

Esse movimento reforça o crescente compromisso das corporações com a mitigação das mudanças climáticas.

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A importância do mercado de créditos de carbono

O mercado de créditos de carbono oferece uma solução eficaz para empresas que desejam compensar suas emissões de CO₂.

No caso deste acordo, os créditos foram adquiridos com base na redução do desmatamento da floresta amazônica, que desempenha um papel fundamental na absorção de dióxido de carbono e na regulação do clima global.

A Coalizão LEAF, cofundada pela Amazon em 2021, foi fundamental para conectar os estados da Amazônia com grandes corporações em busca de créditos de carbono.

Promovendo ações concretas para a preservação florestal.

O estado do Pará, que historicamente lidera as taxas de desmatamento no Brasil, será um dos principais beneficiados financeiramente.

A redução de 20% nas taxas de desmatamento observadas em 2023 reforça o potencial desses projetos em contribuir para a conservação da floresta e o desenvolvimento sustentável da região.

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O Projeto Mejuruá e a preservação ambiental

O Projeto Mejuruá, uma iniciativa de reflorestamento e conservação liderada pela BR ARBO, também atua nessa mesma direção.

Buscando gerar créditos de carbono a partir da recuperação de áreas degradadas na Amazônia.

Assim como os acordos recentes, o Projeto Mejuruá é essencial para a preservação do bioma amazônico e para o fortalecimento do mercado de carbono.

Contribuindo significativamente para a mitigação das mudanças climáticas.

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Por Ana Carolina Ávila