Recentemente, o secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou o fim da era do aquecimento global e o início de uma fase de temperaturas recordes.

Dessa forma, a situação enfrentada hoje pode ser entendida como uma era de “ebulição global”. Isso exige ação imediata dos líderes mundiais, com Guterres enfatizando a necessidade de medidas decisivas.

As críticas são recorrentemente associadas aos líderes políticos serem lentos na adoção de ações concretas contra as mudanças climáticas, muitas vezes justificada pela dificuldade em financiamentos.

Embora exista diversos esforços atuais, os investimentos em conservação ainda são considerados insuficientes, com a ONU pedindo a duplicação dos recursos financeiros destinados à restauração do meio ambiente.

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Nesse cenário, iniciativas privadas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO Gestão Florestal surgem como exemplos inspiradores.

O projeto na Amazônia combina gestão florestal sustentável, programas sociais para comunidades do local e esquemas de crédito de carbono. A abordagem em diversos aspectos do Mejuruá não só promove o desenvolvimento sustentável, mas também preserva os ecossistemas para o futuro.

Ao destacar a necessidade do manejo sustentável que não apenas protege o meio ambiente, mas também gera empregos e atua como uma barreira contra atividades ilegais.

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Ele contribui para redução das emissões de gases de efeito estufa, o que pode amenizar esse contexto de ebulição global. O Projeto Mejuruá ajudar prever um futuro mais ecológico.

Nesse sentindo, enquanto inciativas privadas como Projeto Mejuruá demonstram o potencial de investimento significativo e abordagens multifacetadas para o sucesso da conservação ambiental.

Outras entidades podem se inspirar para tomar iniciativas que colaborem para a preservação da Amazônia e evite a ebulição global.

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Por Ana Carolina Ávila