A empresa francesa líder em gases industriais, Air Liquide, emitiu um novo título verde de 500 milhões de euros para financiar ou refinanciar projetos relacionados à transição energética e sustentabilidade.

O hidrogênio de baixo carbono, a captura de carbono e os gases atmosféricos de baixo carbono são os principais focos desses investimentos.


A empresa emitiu um título ambiental sob o programa Euro Medium Term Note (EMTN) com um prazo de 10 anos e um rendimento de 3,466%.

Esta é a segunda emissão de títulos verdes da Air Liquide desde 2021.

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O Diretor Financeiro do Grupo Air Liquide, Jérôme Pelletan, enfatizou o sucesso da emissão como um sinal da confiança dos investidores na capacidade da empresa de criar e implementar tecnologias inovadoras.

Pelletan comentou: “O sucesso desta segunda emissão de títulos verdes demonstra a confiança dos investidores na capacidade da Air Liquide de implementar tecnologias e projetos inovadores que contribuem para a descarbonização das nossas atividades, bem como ajudam os nossos clientes a reduzir suas pegadas de carbono.”

Ele enfatizou o fato de que esse empreendimento está em conformidade com o plano estratégico ADVANCE da empresa, que integra o desempenho financeiro e extrafinanceiro.

A transição para uma sociedade de baixo carbono depende das tecnologias dominadas pela Air Liquide, principalmente as áreas de hidrogênio de baixo carbono, captura de carbono e gases atmosféricos de baixo carbono.

A Air Liquide participa de uma variedade de iniciativas e colaborações centradas na sustentabilidade da energia.

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Resultado do uso de títulos verdes

A Air Liquide emitiu títulos verdes, o que representa um avanço significativo na mobilização de fundos para projetos de energia sustentável.

A preocupação com a sustentabilidade permite projeto como o BR ARBO, liderado do Gaetano Buglisi, continuem seu trabalho de preservar a Amazônia.

A empresa continua a liderar iniciativas que promovem a transição para um futuro de baixo carbono, alinhando-se com as metas globais de sustentabilidade e mitigação das mudanças climáticas, com o apoio de investidores e parcerias estratégicas.

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Por Ana Carolina Ávila