O mercado global de créditos de carbono está crescendo muito rápido.
Em 2025, ele deve valer cerca de US$ 933 bilhões, e a previsão é que alcance US$ 16,4 trilhões até 2034. Isso significa um crescimento anual médio de quase 38% ao longo desse período.
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Os créditos de carbono funcionam como certificados que representam a redução ou remoção de uma tonelada de carbono ou gases equivalentes.
Empresas e países compram esses créditos para compensar suas emissões e cumprir metas ambientais, ajudando a financiar projetos que protegem o meio ambiente, como reflorestamento e energia limpa.
A Europa lidera o mercado, sendo responsável pela maior parte das receitas em 2024, enquanto a América do Norte deve crescer mais rápido nos próximos anos.
O setor de energia é o maior consumidor desses créditos, seguido por outros setores que precisam reduzir suas emissões.
Novas tecnologias como inteligência artificial, blockchain e monitoramento via satélite estão tornando o mercado mais transparente e confiável. Essas inovações ajudam a evitar fraudes e melhoram a precisão na verificação dos créditos, o que aumenta a confiança dos compradores.
Apesar do crescimento, o mercado enfrenta desafios, como a necessidade de regras claras e processos de verificação mais simples e acessíveis. Essas melhorias são importantes para atrair mais participantes e garantir que os créditos realmente ajudem a combater as mudanças climáticas.
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Projeto Mejuruá
O Projeto Mejuruá está no Amazonas e tem como objetivo de proteger a floresta amazônica e fortalecer as comunidades tradicionais.
O projeto promove a conservação ambiental ao evitar o desmatamento e incentivar práticas sustentáveis. Essas ações ajudam a manter o carbono armazenado nas árvores e no solo, contribuindo para a combater as mudanças climáticas.