Pelo Mecanismo de Compensação de Carbono Florestal (FCO), a Malásia avança na promoção de um sistema nacional de créditos de carbono para o setor florestal.

Organizations or companies develop carbon credit business virtual screen. Reduce CO2 emissions. Sustainable business development concept.

A estratégia busca garantir as negociações transparentes de carbono, combatendo o greenwashing, alegações falsas de empresas sobre a sustentabilidade das ações e produtos.

Conforme Nik Nazmi Nik Ahmad, ministro dos Recursos Naturais e Sustentabilidade Ambiental, o ministério implementou o sistema financeiro REDD+.

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Com essa iniciativa, a nação pretende oferecer apoio aos governos estaduais em atividades de conservação florestal e sustentabilidade dos ecossistemas.

Com isso em mente, o FCO será a principal ferramenta para gerar créditos de carbono no setor florestal, objetivando mercados tanto nacionais quanto internacionais.

Assim, o foco da Malásia é criar um sistema nacional de créditos de carbono alinhado aos padrões internacionais e garantir competitividade no mercado cada vez mais voltado para a sustentabilidade.

Ademais, para garantir transparência e mitiga práticas ilegais, o governo da Malásia implementou padrões rígidos de certificação, promovendo segurança da efetividade dos projetos.

Portanto, a Malásia está iniciando seu processo de introdução no mercado de carbono global, promovendo iniciativas sustentáveis e garantindo a credibilidade do comércio na nação.

Assim, espera-se que o país garanta seu desenvolvimento econômico, a fim de corroborar com a sustentabilidade global.

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Relação com o Projeto Mejuruá

Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental. 

Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.

Ana Carolina Turessi