O mercado de crédito de carbono apresentou cresimento exacerbado nos últimos anos.

Estudiosos apontam que, em 2023, o mercado de créditos de carbono foi avaliado em US$ 1.064,81 bilhões. Com isso, espera-se que o setor atinja US$ 1.205,40 bilhões, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 13,1% até 2032.

O continente europeu se destacou como protagonista no comércio, representando cerca de79,46% do total de compradores do mercado.

O comércio de carbono é crucial para mitigar emissões de gases poluentes auxiliando na compensação ou redução de empresas e indústrias comprometidas com metas de sustentabilidade.

O mercado de carbono é dividido em dois setores principais: o de conormidade, no qual a compra de créditos é obrigatória por parte das empresas, e o voluntário que, como o próprio nome diz, são comprados de forma voluntária.

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O crédito de carbono previne emissões por meio de iniciativas renováveis, como energia renovável, reflorestamento, captura de carbono.

Essas negociações são cruciais para atingir as metas globais de redução de emissões e mitigar as mudanças climáticas.

Portanto, com um crescimento projetado para os próximos anos, o mercado de crédito de carbono se apresenta como uma ferramenta essencial para ajudar a mitigar os efeitos das mudanças climáticas e promover um futuro mais sustentável.

Relação com o Projeto Mejuruá

Iniciativas como o Projeto Mejuruá da BR ARBO também apontam o potencial da conservação florestal amazônica para atingirem as metas sustentáveis, sendo considerado um projeto de viés ambiental. 

Projetos como o Mejuruá contribuem para o mercado de carbono global ao preservar ecossistemas, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a economia local, alinhando-se com a perspectiva de transição para uma economia mais sustentável.

Ana Carolina Turessi