A implementação de uma Taxonomia Verde do Reino Unido é crucial para fomentar a transição econômica de baixo carbono e atrair investimentos para o desenvolvimento verde.

Com o objetivo de implementar uma taxonomia verde eficaz e transparente no Reino Unido, a E3G, think tank que trabalha em questões climáticas globais destaca como a incorporação desse sistema poderia promover a governança responsável.

Conforme a instituição, uma taxonomia verde robusta contribuiria para atrair investimentos direcionados a práticas verdes.

Além disso, poderia auxiliar no monitoramento deste financiamento climático, mitigando ações ilegais, como o greenwashing, ao classificar de forma eficaz os investimentos.

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Com isso em mente, o Reino Unido deve basear sua taxonomia em princípios sólidos e imutáveis, excluindo combustíveis fosseis, além de ser atualizada de forma recorrente por uma instituição confiável que garanta transparência no setor.

Assim, a credibilidade do ambiente seria garantida, motivando o investimento dentro do setor, a fim de acelerar a transição para uma economia de emissão líquida zero.

Ademais, a taxonomia deve ser implementada baseada em atualizações regulatórias essenciais para garantir que a iniciativa atinja seu objetivo.

Por fim, para garantir que a Taxonomia Verde seja bem-sucedida, ela deve se alinhar a outras taxonomias globais, principalmente aos padrões da taxonomia da União Europeia.

Com isso em mente, o alinhamento reduziria a carga de relatórios para as empresas, a fim de agregar valor comercial ao incorporar os padrões dos mercados globais.

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Portanto, incorporar uma Taxonomia Verde robusta seria crucial para o Reino Unido atrair o capital necessário para a transição líquida zero, fomentando o crescimento sustentável e alinhado com os compromissos climáticos globais.

Sendo assim, o investimento sustentável garante o desenvolvimento verde global e auxilia na mitigação de mudanças climáticas, fomentando a sustentabilidade global.

Com isso em mente, a BR ARBO Gestão Florestal, liderado por Gaetano Buglisi, investe na sustentabilidade e no benefício do planeta por meio do projeto Mejuruá.

Por Ana Carolina Turessi