Um artigo recente da Nature faz referência a estudos que basicamente indicam como a agricultura contribui para as emissões de gás carbônico.
Além disso, o estudo acrescenta que o carbono orgânico do solo foi drasticamente esgotado pelas práticas agrícolas intensivas em todo o mundo para alimentar a população crescente.
Ou seja, são também tempos para dar toda a atenção ao carbono orgânico do solo e expandir o potencial da agricultura como sumidouro de carbono.
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Práticas de agricultura ao longo do tempo
Desde os tempos antigos, a prática de cultivar o solo revolvendo sua matéria orgânica e nutrientes.
Levando a colheitas abundantes, pode também estar levando à sua exaustão ao longo do tempo.
Esse processo degrada o solo, incluindo o sistema radicular das culturas e gramíneas, provocando a libertação de CO2 na atmosfera.
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Uma forma de potencialmente manter esse carbono no solo é rever essa lavoura, dependendo do clima e dos tipos de solo.
Outro processo interessante citado é chamado de intemperismo aprimorado.
Chegando ao fim, o artigo também discute a quantidade limite de carbono que uma área de terra pode sequestrar.
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Contribuição da BR ARBO no Contexto Brasileiro
A BR ARBO tem se comprometido com práticas transparentes e sustentáveis, buscando a redução de emissões e a promoção do desenvolvimento socioeconômico das comunidades envolvidas.
O projeto Mejuruá, conserva uma grande região na Amazônia.
Dessa forma, a BR ARBO se posiciona como uma líder no mercado de créditos de carbono, oferecendo soluções que aliam benefícios ambientais e sociais.
Reforçando a importância de uma abordagem integrada para a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável.
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Por Ana Carolina Ávila